A
garantia de atendimento médico gratuita a toda a população cubana se
transformou desde os primeiros momentos do triunfo da Revolução num dos
paradigmas sociais fundamentais. Desde o próprio triunfo revolucionário
começaram a trabalhar pela criação do Sistema Nacional de Saúde que
levou a ação do trabalhador da saúde aos lugares mais afastados. O
sistema criado começou a realizar importantes reformas a partir dos anos
60, como parte fundamental das transformações do período revolucionário
e em resposta ao respeito mais absoluto de um dos direitos humanos
fundamentais de todo cidadão.
Na
etapa pré-revolucionaria, o atendimento médico e hospitalar se
caracterizava pelo predomínio de serviços de caráter privado. Esta
modalidade nos serviços de saúde impedia o acesso às pessoas de mais
baixos rendimentos, as que contavam como única opção com as Casas de
Socorro, que atendiam principalmente os casos de urgência. As
instalações e o pessoal médico radicavam fundamentalmente na capital do
país, onde se concentrava 65% dos médicos e 62% das camas existentes.
Nas zonas rurais, praticamente não existia atendimento médico e se
contava com um só hospital rural. As ações empreendidas no
desenvolvimento da rede assistencial, permitiram a rápida transformação
da situação existente. Hoje Cuba conta com 381 áreas de saúde com
cobertura completa com o programa do médico da família, os que superam a
cifra de 28,000 médicos, distribuídos em todo o país.Mais do 99,1 % da
população cubana está coberta com um médico e enfermeira da família e se
espera atingir o 100% nos próximos anos.
Segundo dados da Organização mundial da saúde (OMS), em 2005, a taxa de mortalidade infantil para crianças abaixo de cinco anos de idade foi de sete para cada mil nascidos, índice superado na América apenas pelo Canadá, onde o índice correspondia a seis crianças a cada mil nascidos. A expectativa de vida ao nascer em Cuba é de 75 anos para os homens e de 79 para as mulheres, índice semelhante ao dos Estados Unidos, que é de 75 e 80 respectivamente. A mortalidade adulta, de 15 a 60 anos, é em Cuba de 128 para homens e de 83 para mulheres, índices superados, na América, pelo Canadá e pela Costa Rica. Em 2009 a UNICEF decretou que Cuba é o único país dentre todos da América Latina e Caribe que havia erradicado a desnutrição infantil. Tal informação é confirmada por relatório apresentado pela organização em 2011.
Segundo dados da Organização mundial da saúde (OMS), em 2005, a taxa de mortalidade infantil para crianças abaixo de cinco anos de idade foi de sete para cada mil nascidos, índice superado na América apenas pelo Canadá, onde o índice correspondia a seis crianças a cada mil nascidos. A expectativa de vida ao nascer em Cuba é de 75 anos para os homens e de 79 para as mulheres, índice semelhante ao dos Estados Unidos, que é de 75 e 80 respectivamente. A mortalidade adulta, de 15 a 60 anos, é em Cuba de 128 para homens e de 83 para mulheres, índices superados, na América, pelo Canadá e pela Costa Rica. Em 2009 a UNICEF decretou que Cuba é o único país dentre todos da América Latina e Caribe que havia erradicado a desnutrição infantil. Tal informação é confirmada por relatório apresentado pela organização em 2011.
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